Canal do Panamá

Indiscutivelmente, a atração mais famosa do Panamá é o Canal do Panamá. Como uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, o Canal do Panamá é imperdível para quem viaja pelo país. Construído para diminuir drasticamente o tempo de viagem dos navios entre o Oceano Pacífico e o Mar do Caribe, o Canal já viu mais de 900.000 embarcações passarem. Em um dado momento, este milagre da engenharia foi considerado impossível de construir, mas hoje, você pode vê-lo com seus próprios olhos. 

Você sabia que o Canal usa um sistema de eclusas para levantar navios em até 26 m até a elevação do canal? E que tal o fato de que leva de 8 a 10 horas para cada navio atravessar o canal? Conheça tudo isso e muito mais no centro de visitantes de Miraflores, onde é possível assistir a um documentário IMAX sobre a história do canal, narrado por Morgan Freeman. Em Miraflores, você também poderá observar os navios em trânsito a poucos metros de distância. 

Para ver o canal de outro ângulo, visite o Centro de Visitantes de Agua Clara, no lado atlântico do Canal, em Colón. Aqui, você poderá ver os navios e o canal. Agua Clara também é onde as novas e maiores eclusas estão instaladas. Considere fazer um dia de canoagem no rio Chagres, onde você pode visitar a comunidade indígena Emberá na bacia hidrográfica do Canal do Panamá. Quer desfrutar da experiência completa do Canal? Estando na Cidade do Panamá, você pode até organizar uma travessia do Canal como uma viagem de um dia para ver as eclusas de uma nova perspectiva.

Como chegar

Para visitar o Canal, o Centro de Visitantes Miraflores fica a apenas 15 minutos de carro do centro da Cidade do Panamá. As Eclusas de Agua Clara ficam a 1 hora de carro da capital, nas proximidades da cidade de Colón, no Atlântico.

Embera - Wounaan

Há aproximadamente 33.000 pessoas no Panamá que se identificam como Emberá, e muitas dessas comunidades continuam a defender sua cultura e idioma tradicionais. Embora os Emberá vivessem historicamente na floresta tropical e em assentamentos familiares ao longo do rio Chagres, eles começaram a se reunir em aldeias a partir da década de 1960, com alguns membros da comunidade deixando para trás o estilo de vida tradicional para se mudar para a cidade.